A apresentação oficial do Queer Lisboa 11 decorreu ontem na Sala 2 do Cinema São Jorge e está já disponível no site oficial do festival. Abino Cunha, Presidente da Associação Cultural Janela Indiscreta, que organiza o Queer Lisboa, abriu a sessão, rematando a sua intervenção com uma chamada de atenção para o facto desta ter sido a primeira edição do festival sem contar com o apoio do Ministério da Cultura (através do ICA). José Amaral Lopes, Presidente do Conselho de Administração da EGAC, vincou por seu lado o empenho desta empresa municipal em apoiar "o mais antigo festival de Lisboa", destacando na edição presente mais "ambição" e apontando "qualidade" tanto "do ponto de vista estético" como na comunicação, lembrando o seu papel por fornecer "alternativas ao cirecuito comercial do cinema". Destacou a importância do Queer Lisboa junto da cidade na sua função de "promoção e captação de mais público" e frisou o "maior reconhecimento internacional que o festival hoje merece". João Ferreira, director do festival, apresentou depois as diversas secções, destacando as novidades (Cinematografia Gay Porrtuguesa dos Anos 70, Queer Pop e o Queer Market). António Fernando Cascais revelou ainda o programa de debates e quais os seus participantes.
Wednesday, September 5, 2007
Apresentação oficial do Queer Lisboa
A apresentação oficial do Queer Lisboa 11 decorreu ontem na Sala 2 do Cinema São Jorge e está já disponível no site oficial do festival. Abino Cunha, Presidente da Associação Cultural Janela Indiscreta, que organiza o Queer Lisboa, abriu a sessão, rematando a sua intervenção com uma chamada de atenção para o facto desta ter sido a primeira edição do festival sem contar com o apoio do Ministério da Cultura (através do ICA). José Amaral Lopes, Presidente do Conselho de Administração da EGAC, vincou por seu lado o empenho desta empresa municipal em apoiar "o mais antigo festival de Lisboa", destacando na edição presente mais "ambição" e apontando "qualidade" tanto "do ponto de vista estético" como na comunicação, lembrando o seu papel por fornecer "alternativas ao cirecuito comercial do cinema". Destacou a importância do Queer Lisboa junto da cidade na sua função de "promoção e captação de mais público" e frisou o "maior reconhecimento internacional que o festival hoje merece". João Ferreira, director do festival, apresentou depois as diversas secções, destacando as novidades (Cinematografia Gay Porrtuguesa dos Anos 70, Queer Pop e o Queer Market). António Fernando Cascais revelou ainda o programa de debates e quais os seus participantes.
