Uma história pós-moderna de um amor louco, impulsionada por uma banda sonora industrial hardcore, The Living End é uma obra seminal do cinema queer, onde se exploram as fatalmente e sexualmente românticas consequências da atracção entre gays nos anos 90. O filme explora a conturbada relação entre um par de jovens marginais: Luke, o prostituto sem raízes que o prendam a nenhuma pessoa ou lugar, e Jon, um escritor freelancer, cuja vida e estabilidade são devastadas quando descobre ser seropositivo. Sem nada a perder, eles embarcam numa viagem por uma desoladora, quase surrealista, paisagem americana.